Confeitaria Max
R. Cel. Bordini, 129 - Floresta
Stolen, trufas de champanhe e rosquinhas de chocolate e canela são algumas das delícias vendidas na doceria aberta em 1957
Há mais de seis décadas o encontro de uma atriz e bailarina porto-alegrense com um mestre confeiteiro, vindo da Alemanha, resultou em um dos lugares mais deliciosos de Porto Alegre: a Confeitaria Max, inaugurada em 1957.
Os biscoitos, as trufas e os bombons são vendidos a granel – o cliente pode escolher sabores e quantidades preferidos. As rosquinhas de chocolate e canela e o amanteigado de requeijão estão entre os mais pedidos na casa, assim como as trufas de champanhe, os bombons de cereja e damasco ao licor e castanha com conhaque.
Outro clássico dos clássicos é o merengue coberto com chocolate, docinho que faz parte da infância de várias gerações de porto-alegrenses.
Há ainda diversas opções de bolos, tortas e cucas, com destaque para o stollen, receita clássica alemã – pão amanteigado com frutas cristalizadas, bem tradicional no cardápio de Natal –, a cuca com especiarias e geleia de damasco e a torta de maçã.
Formado mestre confeiteiro na Alemanha, Max Eberhart fugiu da Europa nos anos 1940 com uma batedeira, aparelho que por algum tempo produziu todas as massas vendidas na confeitaria. Como não sabia falar português, a esposa Eleonora comandava o balcão. O negócio segue sendo administrado pela família, que conta com a segunda loja na Rua Carlos Von Koseritz, 1.583, onde fica parte da produção dos chocolates.
Créditos de imagem - Destaque: Letícia Remião | Feed: Instagram_Confeitaria Max